Crianças italianas de MONTESE-ITÁLIA - vale a pena ver e ouvir

REALMENTE É EMOCIONANTE.É DE TER LÁGRIMAS NOS OLHOS...

E assim vamos esquecendo nossa história.

CRIANÇAS ITALIANAS DE MONTESE........... cantando em português a Canção do Expedicionário nas comemorações dos 70 anos da Vitória!

A musica é do Maestro Spartacus Rossi que no fim da vida foi regente da orquestra sinfônica de Ribeirão Preto. A letra é do grande poeta paulista (Campinas) e príncipe dos poetas brasileiros Guilherme de Almeida.

Ainda que a participação da FEB - Força Expedicionária Brasileira tenha sido relativamente pequena, o fato mostra a gratidão dos italianos pela ação de nossos pracinhas.

Aqui desconhecem tais feitos !!!

Vejam a notícia que saiu hoje no Jornal O GLOBO

​(http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2015/05/03/a-guerra-da-memoria-565966.asp)​

na coluna de Anselmo Góis: "A Guerra da Memória" assistam as crianças italianas cantando, em português, a Canção do Expedicionário .

Lá eles relembram, nas escolas, os pracinhas brasileiros, por aqui..até o museu da FEB está se DESINTEGRANDO​ Vídeo de crianças italianas cantando, em português, a Canção do
Expedicionário:

Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasi
l.



Desistir é uma solução permanente para um problema temporário.
A diferença é que eu aprendi a amar o Brasil servindo nas fileiras do Exército Brasileiro e não sentado na arquibancada de um campo de futebol olhando a Seleção jogar. (Luiz Uchida.'.)
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