VIDA ALÉM DA VIDA - MORTE CAUSA DOR?
PUBLICADO POR SAMANTHA SCHEPANSKI. PUBLICADO EM SEXTA, 09 SETEMBRO 2016 07:35
Muitos acontecimentos na vida são certos que vão acontecer, mas o único que ninguém escapa é o passamento, a “morte” como a maioria denomina. Será que a morte causa dor? Sim, a morte causa a dor da tristeza para as pessoas que ficam e também muita saudade quando o que se vai recobra sua consciência no plano espiritual, já que a vida continua.
A respeito da dor física no momento derradeiro, nada sente quem desencarna, e até muitas vezes nem nota que deixou o corpo físico, visto ser rápida a passagem. A dor que sentimos no momento derradeiro é apenas o sintoma do motivo pelo qual chegou o nosso fim. Se for um infarto sentimos a dor deste, mas se for por idade e a vitalidade de nossos órgãos estiverem se esgotado e o coração parar, nada sentimos. Kardec nos diz que os laços que unem a alma ao corpo não se rompem senão pouco a pouco. Portanto não existe dor.
É lógico que a pessoa que não tem nenhum conhecimento da vida espiritual, isto é, não dedicou em algum momento da vida tempo para estudar o que vai encontrar no “outro lado”, sem dúvida se sentirá perdida e levará bem mais tempo para chegar à conclusão da sua nova realidade, visto que enxerga o corpo e se vê em outro corpo que é o astral, psicossoma, energético ou como denominam os espíritas, períspirito.
Com este corpo depois da morte física é que vamos nos locomover e nos apresentar na nossa nova dimensão. Mas quando dormimos deixamos o corpo denso em repouso e andamos pelos mais diversos locais com o corpo fluídico, e a prova dos deslocamentos e contatos que fazemos são os sonhos, ás vezes bastante confusos e outras vezes podendo ser até mediúnico.
Portanto morremos todos os dias, já que o sintoma da morte se assemelha ao sono. Também não temos que temer a perda do corpo carnal que nos proporcionou a locomoção durante toda existência, pois antes de nascermos já vivíamos e não sentíamos falta dele.
A morte só vai nos proporcionar satisfação, principalmente se cumprimos nossas metas quando encarnados. Retornaremos ao plano espiritual para analisar nossas atitudes e preparar uma nova existência para reparar o que de errado praticamos.
Certamente vamos encontrar a parentela espiritual que é a verdadeira, pois que na vida terrena muitas vezes temos contatos que apenas estiveram conosco por este período e nunca mais os veremos, enquanto que outros certamente reencontraremos.
O que efetivamente vai determinar nossos reencontros e seguimento em vidas posteriores são os laços de amor verdadeiro. O sentimento de amor é eterno. A dor do vazio da separação vai sempre persistir e não devemos reter lágrimas de saudade, mas nunca chorar a falta, pois cada um tem seus objetivos na eternidade. Que o Mestre Jesus nos abençoe.
Por Nilton Moreira
A respeito da dor física no momento derradeiro, nada sente quem desencarna, e até muitas vezes nem nota que deixou o corpo físico, visto ser rápida a passagem. A dor que sentimos no momento derradeiro é apenas o sintoma do motivo pelo qual chegou o nosso fim. Se for um infarto sentimos a dor deste, mas se for por idade e a vitalidade de nossos órgãos estiverem se esgotado e o coração parar, nada sentimos. Kardec nos diz que os laços que unem a alma ao corpo não se rompem senão pouco a pouco. Portanto não existe dor.
É lógico que a pessoa que não tem nenhum conhecimento da vida espiritual, isto é, não dedicou em algum momento da vida tempo para estudar o que vai encontrar no “outro lado”, sem dúvida se sentirá perdida e levará bem mais tempo para chegar à conclusão da sua nova realidade, visto que enxerga o corpo e se vê em outro corpo que é o astral, psicossoma, energético ou como denominam os espíritas, períspirito.
Com este corpo depois da morte física é que vamos nos locomover e nos apresentar na nossa nova dimensão. Mas quando dormimos deixamos o corpo denso em repouso e andamos pelos mais diversos locais com o corpo fluídico, e a prova dos deslocamentos e contatos que fazemos são os sonhos, ás vezes bastante confusos e outras vezes podendo ser até mediúnico.
Portanto morremos todos os dias, já que o sintoma da morte se assemelha ao sono. Também não temos que temer a perda do corpo carnal que nos proporcionou a locomoção durante toda existência, pois antes de nascermos já vivíamos e não sentíamos falta dele.
A morte só vai nos proporcionar satisfação, principalmente se cumprimos nossas metas quando encarnados. Retornaremos ao plano espiritual para analisar nossas atitudes e preparar uma nova existência para reparar o que de errado praticamos.
Certamente vamos encontrar a parentela espiritual que é a verdadeira, pois que na vida terrena muitas vezes temos contatos que apenas estiveram conosco por este período e nunca mais os veremos, enquanto que outros certamente reencontraremos.
O que efetivamente vai determinar nossos reencontros e seguimento em vidas posteriores são os laços de amor verdadeiro. O sentimento de amor é eterno. A dor do vazio da separação vai sempre persistir e não devemos reter lágrimas de saudade, mas nunca chorar a falta, pois cada um tem seus objetivos na eternidade. Que o Mestre Jesus nos abençoe.
Por Nilton Moreira
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