Por que os nossos “nerds” são tão improdutivos?
No Brasil sobra para os nerds apenas o serem gamers
POR MARCELO CAIXETA-8/04/2017 ÀS 22:54 PM
No hemisfério norte os nerds ocupam-se de física quântica; no Brasil, de videogames. Há o lado bom e o lado ruim disso : se o Brasil fosse um país tão “cerebral” a gente não dava valor no amor , nas relações humanas. Por outro lado, os “nerds do videogame” ( “gamers”) não fazem uma coisa nem outra, ou seja, não são nem “cerebrais” e nem amorosos. Gastam uma enormidade de tempo com uma atividade apenas prazerosa, sem construção intelectiva e sem construção espiritual ( amor, renúncia em prol do outro, caridade ).É claro que os nerds em todo o mundo gostam de física quântica e de games; no entanto, no Brasil, como o país odeia a inteligência, inveja a inteligência, mata a inteligência, sobra para os nerds apenas o serem gamers.
No Brasil, a “parcela índia” de nossa constituição, a parcela negra, nos levam para longe da “cerebroficação” dos europeus ( a luta contra o frio tornou os europeus mais voltados para o cultivo da obsessividade/inteligência e mais individualistas ). Países quentes ( povos negros, indígenas ) estimulam o convívio social ( grandes grupos ) e tornam o cérebro mais preguiçoso ( o intenso frio exige muita técnica, muito planejamento, muita “cerebrificação” porque senão, a cada inverno 2/3 da população morre de frio ). No calor, assim como no Rio de Janeiro, basta uma bermuda e um chinelo e pronto !! – você já pode viver assim por meses a fio. Se estiver com fome, basta esticar uma mão e apanhar um fruto carnudo. Ir num rio piscoso e só recolher o peixe. Tudo isto preguicifica a inteligência, é o que acontece conosco : prá que ficar em casa lendo se , com um solão desses, é muito melhor ir para uma praia cultivar bundas ? Corpos de machos , corpos de fêmeas, corpos desnudos, sexualidade à mil. Tudo isso impede a cerebrificação. Os poucos “desviantes” ( “mutantes” ) que irão surgir serão perseguidos e massacrados por uma cultura que teme e inveja inteligência. “Inteligente”, no Brasil, só pode servir para “ganhar dinheiro” ou para política. Aliás, os nossos políticos e empresários estão entre os maiores do mundo, pois não sobra nada para a ciência. Os que não têm tanto talento para ganhar dinheiro ou para engambelar os outros na política, a esses só sobram os videogames, pois nem empreender eles podem. Não podem inventar, tecnificar, inovar, empreender, porque o Governo também mata este tipo de iniciativa privada. No Governo são totalmente massacrados, dessa vez pela passividade, pela inveja, pela preguiça, pela politicagem que domina tudo, pelo coletivismo, pelo feminismo que “não quer hierarquias”, “não quer que ninguém domine”, pelo esquerdismo que não quer que ninguém seja diferente, não quer que “nenhuma decisão saia que não sejam as decisões “votadas”, “coletivas”. Tudo isso também paralisa a inteligência, e os mais inteligentes, no Brasil, ao invés de irem para a inovação, para a ciência, vão é para os concursos públicos. Sem poder , mais uma vez, exercerem sua criatividade, inventividade, “inovatividade”, só lhes sobra mesmo, mais uma vez, o que ? Os videogames….
No hemisfério norte os nerds ocupam-se de física quântica; no Brasil, de videogames. Há o lado bom e o lado ruim disso : se o Brasil fosse um país tão “cerebral” a gente não dava valor no amor , nas relações humanas. Por outro lado, os “nerds do videogame” ( “gamers”) não fazem uma coisa nem outra, ou seja, não são nem “cerebrais” e nem amorosos. Gastam uma enormidade de tempo com uma atividade apenas prazerosa, sem construção intelectiva e sem construção espiritual ( amor, renúncia em prol do outro, caridade ).É claro que os nerds em todo o mundo gostam de física quântica e de games; no entanto, no Brasil, como o país odeia a inteligência, inveja a inteligência, mata a inteligência, sobra para os nerds apenas o serem gamers.
No Brasil, a “parcela índia” de nossa constituição, a parcela negra, nos levam para longe da “cerebroficação” dos europeus ( a luta contra o frio tornou os europeus mais voltados para o cultivo da obsessividade/inteligência e mais individualistas ). Países quentes ( povos negros, indígenas ) estimulam o convívio social ( grandes grupos ) e tornam o cérebro mais preguiçoso ( o intenso frio exige muita técnica, muito planejamento, muita “cerebrificação” porque senão, a cada inverno 2/3 da população morre de frio ). No calor, assim como no Rio de Janeiro, basta uma bermuda e um chinelo e pronto !! – você já pode viver assim por meses a fio. Se estiver com fome, basta esticar uma mão e apanhar um fruto carnudo. Ir num rio piscoso e só recolher o peixe. Tudo isto preguicifica a inteligência, é o que acontece conosco : prá que ficar em casa lendo se , com um solão desses, é muito melhor ir para uma praia cultivar bundas ? Corpos de machos , corpos de fêmeas, corpos desnudos, sexualidade à mil. Tudo isso impede a cerebrificação. Os poucos “desviantes” ( “mutantes” ) que irão surgir serão perseguidos e massacrados por uma cultura que teme e inveja inteligência. “Inteligente”, no Brasil, só pode servir para “ganhar dinheiro” ou para política. Aliás, os nossos políticos e empresários estão entre os maiores do mundo, pois não sobra nada para a ciência. Os que não têm tanto talento para ganhar dinheiro ou para engambelar os outros na política, a esses só sobram os videogames, pois nem empreender eles podem. Não podem inventar, tecnificar, inovar, empreender, porque o Governo também mata este tipo de iniciativa privada. No Governo são totalmente massacrados, dessa vez pela passividade, pela inveja, pela preguiça, pela politicagem que domina tudo, pelo coletivismo, pelo feminismo que “não quer hierarquias”, “não quer que ninguém domine”, pelo esquerdismo que não quer que ninguém seja diferente, não quer que “nenhuma decisão saia que não sejam as decisões “votadas”, “coletivas”. Tudo isso também paralisa a inteligência, e os mais inteligentes, no Brasil, ao invés de irem para a inovação, para a ciência, vão é para os concursos públicos. Sem poder , mais uma vez, exercerem sua criatividade, inventividade, “inovatividade”, só lhes sobra mesmo, mais uma vez, o que ? Os videogames….
Fonte: http://www.dm.com.br/opiniao/2017/04/por-que-os-nossos-nerds-sao-tao-improdutivos.html
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