Somos Hominais Ou Animais? - Ensaio Evolucional


Somos Hominais Ou Animais? - Ensaio Evolucional

Lá atrás estudamos se o homem poderia ou não encarnar num corpo animal. Estudamos os homens peixes, trazidos pelo saudoso Edu dos bons tempos, em que hominais não encarnam em (porque logica e ordinariamente impossível) mas usam corpos descartáves de peixes para tarefas marinhas no meio deles. E nos livros comentados nas multis do Yahoo e do Face sobre os reptilianos, que tanta celeuma ainda causam.
Esse assunto é vasto, razão por que segue discorrido compactadamente, ficando por conta das inteligências informadas deduzir e concluir.
Nesse ensaio fundado em pesquisa partimos de pistas lógicas, casando informações paranormais com as muito bem trabalhadas normais do texto ilustrativo, sendo a principal delas a informação paranormal (que naturalmente se serviu de termos nossos) de que nos mundos mais avançados os animais prestam serviços de gerência, e de que seus corpos têm contornos humanos, mas não são ainda humanos. E também a de que nesses mundos os corpos duram uns 400 anos dos nossos, não estão sujeitos aos mesmos tipos de doenças etc. Como já estudamos, os corpos jupiterianos são tão sutis que os olhos terráqueos não os enxergam. Li numa obra que pareceu-me e ainda parece segura narrativa de uma incursão terráquea a um mundo superior, em que foi servido ao terráqueo para comer um creme de consistência e sabor suaves, e à pergunta do visitante respondido tratar-se de alimento purificado. Podemos deduzir daí digestão e aparelho digestivo deles.
Na lógica da proximidade de nível evolutivo podemos deduzir seguramente correspondam aproximadamente os serviços de gerência daqueles mundos aos nossos de diretoria.
A paulatinidade peculiar da natureza permite sintamos claramente a correspondência passo a passo do avanço do espírito ao de seu corpo de utilização, em que se destaca a interpenetração de fases dificultando a identificação dos limites: até prova contrária parece-me impossível a um terráqueo identificar um ser em sua última encarnação como animal ou primeira como hominal -a não ser com suporte sideral.
Pelo que veremos na excelente ilustração adiante, um hominal pode encarnar num corpo animal, se o animal já tiver a estrutura hominal -como é o caso dos corpos terráqueos.
Mas o que seria, na verdade, um corpo humano? Um ser hominal? Entendido como tal o que não tivesse mais nada de animal?
Temos aí boa ilustração disso nesse post da querida Anilene (sem as fotos e gravuras porque o sistema escondeu, mas que podem ser acessadas no link abaixo depois, para não se perder o raciocínio), trazendo interessante estudo de Bruno Calzavara, verdadeiras provas materiais de ainda não sermos propriamente uma humanidade, mas apenas um estágio animal menos distante do hominal, possivelmente com algumas encarnações animais de hominais, para o avanço daqueles.
Nossa antropologia ainda não conseguiu sair do estado jurássico, porque a mentalidade cientificista a mantém dissociada da paranormalidade.
Comentários entre colchetes:
“Dez Partes Do Corpo Sem As Quais Poderíamos Viver
Bruno Calzavara
Sabemos que o corpo é uma máquina (quase) perfeita e que cada órgão, tecido e célula funciona em perfeita harmonia para que estejamos aqui vivos e respirando há umas boas décadas. O que não aprendemos nas aulas de biologia, porém, é que muitas – não “algumas”, “muitas” mesmo – partes do nosso corpo são dispensáveis.
Trata-se de um mero resquício de evolução ou simplesmente de um acessório que seu corpo possui, mas de que realmente não necessita para viver. Ou seja, se você está precisando de dinheiro, que tal vender uma costela extra?
[ Bem inteligentemente colocado em termos terráqueos rs. Temos informação paranormal de que a forma humana é o ápice do aperfeiçoamento dos corpos de encarnação e perispiríticos, dela por diante seguindo a evolução em sutilização e embelezamento. Mas, qual seria na verdade a forma humana? Logicamente teria de ser a sem nada da animal ]
Terceira Pálpebra
Essa pequena dobra no canto interno do olho que você vive coçando é uma sobra da chamada membrana nictitante – uma cobertura translúcida ainda presente em algumas aves, répteis, peixes, anfíbios e mamíferos. A membrana desliza de um lado para outro para proteger o olho, mantendo a visibilidade. Nos humanos, porém, ela já não possui mais essa função original.
Amígdalas
Esses tecidos na parte de trás da garganta servem para filtrar bactérias e vírus, mas são muito propensos a infecções. Por isso que não é raro crianças terem que remover as amígdalas. Felizmente, para os adultos, as amígdalas diminuem com a idade e, geralmente, param de causar problemas.
[ Parece-me deva-se remover amígdalas quando problemáticas, porque considerá-las inúteis éo mesmo que considerar incompetente a administração sideral. São necessárias no habitat terráqueo. Diminuem com a idade face à aquisição de anticorpos ]
Mamilos Masculinos
Esses acessórios estranhos e biologicamente inúteis existem nos homens porque todos os fetos começam a ser feitos como fêmeas, até que o cromossomo Y entra em ação e transforma alguns deles em homens. Os mamilos são uma lembrança desse momento único em nossas pré-vidas.
[ Super interessante isso. Como seria a produção pela natureza de um corpo realmente humano? Aqui para nós, qual seria a impressão terráquea de um homem sem mailos? ]
Apêndice
O apêndice é o exemplo clássico de órgão dispensável. No entanto, enquanto você certamente pode viver sem ele (seu irmão e seu melhor amigo o fazem), estudos recentes sugerem que o órgão pode não ser tão inútil quanto se pensava. Ele pode funcionar como armazenamento de bactérias benéficas cuja função é repovoar o intestino após uma doença levar embora as bactérias antigas.
[ O terráqueo não tem cacife evolucional paraconsiderar inútil o que a natureza faça ]
Cóccix
Na base da nossa coluna vertebral, nós temos de três a cinco vértebras fundidas juntas. É o cóccix, uma peça de museu viva de quando ainda possuíamos rabos. Obviamente, não precisamos mais disso hoje em dia.
[ Aqui parece-me uma prova absolutamente cabal de ainda estar o terráqueo em corpo animal ]
Dentes do Siso
Apenas cerca de 5% de nós têm espaço para os dentes do siso, o que eventualmente obriga os 95% restantes a passar por uma série de temidas e dolorosas cirurgias. Lá na época anterior à pasta de dente, quando ainda perdíamos nossos molares, os dentes do siso eram úteis para ajudar na mastigação. Hoje, nos dão uma boa desculpa para ficar uma semana em casa assistindo TV e tomando sorvete.
[ Rs -realmente sem eles haveria mais espaço para os dentistas trabalharem -heim, Iza? ]
Costelas a Mais
Enquanto a maioria dos seres humanos tem 12 conjuntos de costelas, 0,5% das pessoas e todos os chimpanzés e gorilas possuem um par extra perto do pescoço. A porcentagem parece pequena, mas se você converter para números absolutos, perceberá que 35 milhões de pessoas contam com mais costelas do que deveriam.
[ Acho que podemos chamar essas pessoas de as mais distantes do status hominal. Pessoas? ]
Canais Deferentes Femininos
As mulheres têm a sua própria resposta para os mamilos masculinos: canais espermáticos situados perto de seus ovários. Nos homens, o ducto deferente é um canal muscular que conduz os espermatozoides a partir do local onde eles são armazenados após serem produzidos nos testículos. A justificativa da presença destes na mulher é semelhante à do mamilos em homens. No entanto, à medida que o feto do sexo feminino desenvolve, esses potenciais tubos murcham e se transformam em canais sem saída.
[ Na relatividade geral de tudo e de todos não é difícil deduzir repercussões de homossexualidade ]
Músculo Eretor do Pelo
Estes mini músculos uma vez faziam crescer os pelos do corpo de nossos ancestrais para conservar o calor do organismo e para fazê-los parecerem maiores e mais ameaçadores para os inimigos. Hoje, tudo o que fazem é nos dar arrepios.
[ Digamos que faça parte da hominalização. Parece-me seja o corpo humano sem pelos ]
Dedinho do pé
Nossos ancestrais mais parecidos com os macacos atuais do que conosco usavam todos os seus dedos do pé para se agarrar e se balançar nos galhos das árvores. Mas, como sabemos, o homem moderno anda de pé e não mais fica se balançando de lá pra cá na copa das árvores. Nós conseguimos permanecer em pé usando nosso dedão do pé e com uma pequena ajuda de seus três dedos vizinhos. O quinto, lá da ponta, serve apenas para topar na quina dos móveis.
[ Olhe para seu pé e imagine como seria esquisito ter quatro dedos nele -para um terráqueo ]
Acesso às fotos e gravuras:

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