A polêmica comissão da (in)verdade e Bolsonaro!!
Maria do Rosário critica
sempre os militares. O deputado Bolsonaro, ex-militar, está no seu direito de
rechaçar Maria do Rosário da forma que lhe aprouver. Somente os hipócritas e
covardes podem vir falar em quebra de decoro parlamentar de Bolsonaro.
Os revanchistas contra o regime militar, como a deputada Maria
do Rosário, ex-ministra dos Direitos Humanos, fazem de tudo para calar a boca
do único parlamentar, que representa as Forças Armadas na Câmara Federal.
Ora, a deputada Maria do Rosário, excêntrica defensora dos
direitos humanos dos bandidos, comportou-se na Comissão Nacional da (in)Verdade
como uma autêntica justiceira do Regime Militar, esquecendo-se de que a Lei da
Anistia contemplou ambos os lados da conflagração subversiva comunista, em que
desfilavam Dilma Rousseff e a sua turma, que não foram também investigadas.
Maria do Rosário critica sempre os militares. O deputado
Bolsonaro, ex-militar, está no seu direito de rechaçar Maria do Rosário da
forma que lhe aprouver. Somente os hipócritas e covardes podem vir falar em
quebra de decoro parlamentar de Bolsonaro (Foto).
Quem é Maria do Rosário? É aquela que se considera moralista,
mas não teve ética ao interromper o mandato para assumir cargo no governo, configurando
estelionato eleitoral. E é com esse comportamento que ela se arvora para
censurar o Regime Militar e o deputado Bolsonaro?
Vejam, a pseudomoralista se comove ao ver vídeo de um assaltante
baleado e se propôs a dar toda a assistência à família do bandido. No entanto,
ela jamais se interessou em dar assistência às famílias dos policiais que são
mortos em serviço pelos bandidos.
No site Conversa Fiada, do jornalista petista Paulo Henrique
Amorim, está estampado – 19.03.2003: “Ministra crê que
Jango tenha sido morto - DE PORTO ALEGRE - A ministra Maria do Rosário
(Direitos Humanos) disse ontem ser muito clara a possibilidade de que o
presidente João Goulart (1961-1964) tenha sido assassinado em seu exílio na
Argentina, em 1976.
Rosário fez a declaração em audiência da Comissão Nacional da
Verdade em Porto Alegre e defendeu que o caso seja apurado 'a fundo'.”
Oficialmente, Goulart, deposto no golpe de 1964, morreu de
ataque cardíaco. A família diz acreditar que ele tenha sido envenenado.
"Há indícios que não podem ser desconhecidos da responsabilidade
da Operação Condor (aliança entre ditaduras da América do Sul) com aquilo que
não podemos fechar os olhos, que é a possibilidade muito clara de que o
presidente João Goulart tenha sido assassinado”, disse.
A deputada Maria do Rosária fez irrogações caluniosas e
injuriosas contra o Regime Militar ao duvidar de que Jango não sofreu morte
natural, mas que foi envenenado. Só que ela tem que ser processada porque a
exumação do corpo de Jango não acusou envenenamento: os cientistas forenses
buscaram identificar 700 mil substâncias e o resultado deu negativo para as
tóxicas.
Na concepção de Maria de Rosário e de outros “justiceiros”, a
Comissão da (in) Verdade é uma comissão de inquérito, o que romperia o espírito
acordado na Lei da Anistia de 1979, que extinguiu a punição tanto para os
crimes dos agentes da repressão como para os militantes de esquerda
(comunistas).
Enquanto Maria do Rosário e outros falsos moralistas estão
gastando dinheiro da nação para revolver um passado, deveriam estar preocupados
com o alto grau da corrupção política – que desvia dinheiro do Erário que
poderia estar sendo aplicado na Educação, Saúde e Segurança -, envolvendo o seu
governo, como o “petrolão”, muito mais grave que o “mensalão”, cuja delação
premiada tem exposto o intestino podre da quadrilha que tomou conta do país.
*Júlio
César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal
aposentado e mora em Balneário Camboriú – SC -
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