MINHA COLUNA
NA FOLHA – Movimento dos Sem-Teta
Leiam trecho:
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), emitiu uma nota em que apontou o estelionato eleitoral de Dilma Rousseff. Anunciou que seu partido vai resistir ao pacotaço da governanta –que de Joaquim Levy não é, a menos que a reeleita tenha terceirizado o governo. Aqui e ali, ouvem-se muxoxos contra essa postura da oposição. Partem de setores do colunismo que, como é mesmo?, apreciavam o “PT responsável”: aquele de Antonio Palocci, não o dito “nacional-desenvolvimentista”, de Guido Mantega. Mantega um nacional-desenvolvimentista? Pelo Profeta Que Não Pode ser Desenhado! A suruba conceitual no Brasil só é inferior à partidária.
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), emitiu uma nota em que apontou o estelionato eleitoral de Dilma Rousseff. Anunciou que seu partido vai resistir ao pacotaço da governanta –que de Joaquim Levy não é, a menos que a reeleita tenha terceirizado o governo. Aqui e ali, ouvem-se muxoxos contra essa postura da oposição. Partem de setores do colunismo que, como é mesmo?, apreciavam o “PT responsável”: aquele de Antonio Palocci, não o dito “nacional-desenvolvimentista”, de Guido Mantega. Mantega um nacional-desenvolvimentista? Pelo Profeta Que Não Pode ser Desenhado! A suruba conceitual no Brasil só é inferior à partidária.
Os adoradores do “petismo responsável”
fazem mais mal ao Brasil do que a esquerda xexelenta. Esta já perdeu o bonde
faz tempo e só quer uma boquinha. O mito da “competência” do PT na gestão da
economia foi criado por aqueles outros, que transformaram o meio num fim em si
mesmo. Se o sujeito corta gastos, eleva juros e diminui subsídios, a forma vira
conteúdo, e tudo parece estar no seu lugar, ainda que a elevação de 1,25 da
Selic custe, no ano, o quanto se vai ganhar com o pacote fiscal. Tara
ideológica não reconhece a matemática como um saber.
Foi essa adesão burra ao “PT
responsável” que silenciou o debate nos primeiros quatro anos do governo Lula,
quando começou a se formar a fuça do Alien no ventre da impostura. “Que importa
a cor do gato, desde que cace ratos?”, perguntavam. A adesão à miúda ortodoxia
da necessidade, convertida em novo umbral do saber econômico, impediu que se
fizesse a descrição de um modelo.
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Para ler a íntegra, clique aqui
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Por Reinaldo Azevedo
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