Perto do
fundo do poço, o brasileiro começa a devolver o carro comprado a prestação.
Acreditando nesse governo miserável! Os brasileiros começaram a
realizar o grande sonho de comprar um carro zero km, mas a coisa começou a
ficar feia e com os juros altos demais o povo começou a devolver os veículos as
financeiras, pois não mais existem condições para se pagar as prestações.
Portanto, se alguns já não podiam comprar, os mais afoitos e que acreditaram
nos devaneios enganadores de Lula e seu grupo, simplesmente, tomaram no Fuleco
e, acordando de um sonho, resolveram devolver o carro. Até porque, se não
devolver o veiculo, com certeza, credor o tomará. Vejam:
Deixei de pagar algumas prestações do financiamento do meu
carro. O que pode acontecer? Devo esconder o veículo para tentar fugir da
“busca e apreensão”?
Em contratos de financiamento, o próprio bem, objeto do
contrato, fica como garantia para o caso de não ser cumprido o pagamento
integral das parcelas. Na verdade, quem possui um bem financiado, na verdade,
não tem a propriedade deste bem até que estejam quitadas todas as parcelas. O
devedor tem apenas o que chamamos de posse direta. É o credor (instituição
financeira que fez o empréstimo para o financiamento) quem possui a propriedade
do bem, neste caso, chamada de propriedade fiduciária.
Quem tem um financiamento de veículo e de uma hora para a outra
se vê sem condições de pagar as prestações tem duas saídas para evitar que a
dívida vire uma bola de neve: devolver o carro para a financeira e tentar
resgatar pelo menos uma parte do que já pagou ou transferir a dívida para outro
consumidor.
Na devolução amigável para a financeira o carro vai a leilão e o
valor obtido na venda é usado pelo banco para quitar as parcelas restantes. O
que sobra é devolvido para o consumidor. Na transferência de dívida o
consumidor vende o carro e faz uma negociação com alguém disposto a assumir o
restante das parcelas.
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