Governo de Dilma emprestou 33 bilhões para 5 aliados de esquerda. É a caixa preta do BNDES
O déficit do governo petista é de 30 bilhões. O petismo
“subsidiou” investimentos em
Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argentina e Angola. País de Fidel Castro é mau pagador
Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argentina e Angola. País de Fidel Castro é mau pagador
Raul Castro (Cuba), José Eduardo dos Santos (Angola), Nicolas
Maduro (Venezuela), Cristina Kirchner (Argentina) e Daniel Ortega (Nicarágua):
todos presidentes de esquerda e amplamente favorecidos pelos governos petistas
de Dilma Rousseff e Lula da Silva/ AP/ Pedro Parente / Agência Lusa/ Alba
Ciudad/ Marcos Brindicci/ Daniel Siria
As crescentes dificuldades
econômicas, ao que parece, continuarão a recair sobre uma população cada vez
mais combalida pela carga tributária. Carga cada vez mais longe de ser
devolvida em justos benefícios, e consumida em grande parte por uma máquina
estatal usada por um partido e um grupo ideológico que ocuparam o governo. Só
nos livrando desse grupo e desse partido poderemos vislumbrar um estancamento
da sangria que se aplicou à sociedade.
A saúde da nação terá então
que ser paciente e trabalhosamente reconstruída, com gente mais honesta e
competente no governo. Isso demandará tempo, terá que ser feito sem o
comprometimento ideológico, grande responsável pela penúria e pelo caos. Não é
verdade? Então vejamos.
Nem vamos examinar os últimos
escândalos envolvendo Petrobrás e Eletrobrás, já suficientemente anunciados
(embora apenas em parte) na operação Lava-Jato. Vamos dizer algo de um problema
que ainda está por ser revelado, na sua maior parte: chama-se BNDES.
O pouco que veio à luz, contudo, é bastante para imaginar que podemos nos encontrar diante de algo maior, em termos de desvio, de malversação e de desrespeito à população, que sofre com a falta de recursos para segurança, saúde, educação e infraestrutura. Parece ser, o que se esconde no BNDES, algo ainda mais expressivo do que tudo aquilo que vem escandalizando a nação. E ser o cúmulo da distorção ideológica no manejo do dinheiro dos impostos, dinheiro de quem trabalha de verdade no Brasil.
O pouco que veio à luz, contudo, é bastante para imaginar que podemos nos encontrar diante de algo maior, em termos de desvio, de malversação e de desrespeito à população, que sofre com a falta de recursos para segurança, saúde, educação e infraestrutura. Parece ser, o que se esconde no BNDES, algo ainda mais expressivo do que tudo aquilo que vem escandalizando a nação. E ser o cúmulo da distorção ideológica no manejo do dinheiro dos impostos, dinheiro de quem trabalha de verdade no Brasil.
O orçamento enviado ao
Congresso pela presidente, espantosamente e de maneira ilegal, previa uma
deficiência de 30,5 bilhões de reais. Em outras palavras, o governo afirmava
ter que gastar, em um ano, quantia bem maior que a arrecadada, e praticamente
transferia ao Congresso a solução do problema.
Esse mesmo governo (ou ele e
o antecessor, o que dá no mesmo), contudo, transferiu para o BNDES, em títulos
públicos e em cinco anos, cerca de 300 bilhões de reais. O que não fica muito
claro para a população é que o tesouro paga uma taxa de juros remuneratória a
esses títulos de 9,5% ao ano, e o BNDES empresta esse dinheiro a apaniguados
nacionais ou estrangeiros a algo como 5%, que corresponde à TJLP (taxa de juros
a longo prazo).
Já vai aí uma incongruência:
nós todos, até o mais humilde trabalhador braçal que labuta no interior da
Amazônia, subsidiamos uns poucos tomadores da maioria dessa massa monetária,
seja ele uma Construtora Odebrecht aqui dentro ou seja o governo da Venezuela
lá fora. A conta é simples: os 300 bilhões remunerados a 9,5% e emprestados a
5% dão ao tesouro, ou seja, a todos os que pagamos impostos, cerca de 13
bilhões de prejuízo ao ano. Só aí está um terço do furo orçamentário deste ano.
Mas há outras incongruências:
o critério para alocação desses recursos, e isso ocorre nos casos mais
absurdos, como nos empréstimos a Angola e a Cuba, é muitas vezes secreto. Você
brasileiro, que paga impostos caríssimos e que talvez esteja desempregado por
culpa da incompetência do governo em administrar a economia, não pode saber o
que os petistas estão fazendo com seu dinheiro. Vejamos alguns — e apenas
alguns — empréstimos feitos pelo BNDES e sobre cujo retorno e válida finalidade
temos todo o direito de lançar suspeita:
Eike Batista — R$ 10 bilhões
Marfrig — R$ 3,5 bilhões
Governo de Cuba (Porto de Mariel) — 3,5 bilhões
Governo da Venezuela — 11,5 bilhões
Governo da Nicarágua — 4 bilhões
Governo da Argentina — 4 bilhões
Governo de Angola — 10 bilhões
Marfrig — R$ 3,5 bilhões
Governo de Cuba (Porto de Mariel) — 3,5 bilhões
Governo da Venezuela — 11,5 bilhões
Governo da Nicarágua — 4 bilhões
Governo da Argentina — 4 bilhões
Governo de Angola — 10 bilhões
Há algum bom pagador nessa
lista? Eu diria mesmo que estão todos quebrados e possivelmente não veremos um
tostão de volta, ao menos nesta geração. Chamo a atenção para o fato de que
estamos apresentando aqui apenas os números que a imprensa a duras penas
conseguiu levantar, e esses mais de 50 bilhões, cifra bem maior que o furo do
orçamento dilmista deste ano, podem na verdade estar subdimensionados. Aliás,
muito subdimensionados.
Disparates do petismo
Mas se o leitor acha que os
absurdos param por aí, está redondamente enganado, como se dizia antigamente.
Basta dar uma olhada mais de perto nesses números:
Os 13,5 bilhões de reais
levados por Eike Batista e Marfrig poderiam, se transformados em hospitais
públicos de excelência, nos moldes de um Sarah Kubistchek, de um CRER ou de um
Hugol, aliviar o sofrimento de quantos brasileiros, hoje despejados em
corredores hospitalares?
O porto de Mariel, em Cuba,
onde estão enterrados pelo menos alguns reais de cada brasileiro que pagou seus
impostos, é um caso curioso: Serviu para reforçar a tirania dos ditadores Fidel
e Raúl Castro. Serviu para entregar à Construtora Odebrecht uma bela obra sem
concorrência. Terá servido para pagar a Lula centenas de milhares de reais por
palestras que não valem um tostão furado. E quem fiscalizou, dentro da ditadura
cubana, os preços unitários, para saber se não eram superfaturados? Ou acredita
alguém que a obra foi feita por preços bem baratinhos? Dizem mesmo que uma
parte desse nosso rico dinheirinho poderia muito bem voltar para cá na mala
diplomática cubana e servir para reforçar caixas dois de campanha. Honi soit
qui mal y pense.
Enquanto isso, os portos
brasileiros necessitam desesperadamente de recursos para sua modernização. O
porto de Santos clama por uma dragagem há anos, pois não pode receber navios de
grande calado. E, suprema ironia: com a aproximação entre Estados Unidos e
Cuba, o porto de Mariel servirá aos americanos, que possivelmente venham mesmo
a operá-lo. Terá sido um presente dos trabalhadores brasileiros aos
trabalhadores americanos, que ganham dez vezes mais. Essa a competência dos
petistas, esse, o amor que têm aos nossos pobres.
Na Venezuela, continuando,
foram financiados o metrô de Caracas, uma enorme ponte sobre o Orinoco, a Usina
Siderúrgica Nacional e estaleiros. Perguntem, amigos: não precisamos ampliar e
melhorar o transporte urbano? Em nossas capitais ou na capital venezuelana?
Pontes sobre nossos rios, estão todas feitas? Ou o Orinoco é rio brasileiro?
Nossas siderúrgicas, nossos estaleiros estão dispensando financiamentos?
Com nossas térmicas
permanentemente ligadas, caras e poluentes, estamos em condições de dar
dinheiro à Nicarágua para construir a hidrelétrica de Tumarin? Justo a
Nicarágua, país arruinado, sem condições de gerar renda, e além de tudo
submetido à devastação da incompetência bolivariana, sinônimo de comunista?
Estamos financiando gasodutos
e aquedutos argentinos, como se não precisássemos aqui de uma coisa e outra, se
nosso saneamento básico estivesse prontinho, em todo o território nacional.
Enterramos 10 bilhões de reais em Angola, uma ditadura corrompida, enquanto
nossas estradas estão em petição de miséria, para desespero dos pobres
caminhoneiros que transportam nossa soja. Por que os petistas não se preocupam
com eles como se preocupam com os seus colegas dos países vizinhos
bolivarianos? Talvez porque pertençam à elite branca de olhos azuis. Todos
esses receptadores do dinheiro do BNDES são, e não por coincidência, países que
caíram nas mãos do neocomunismo, que Dilma Rousseff adora.
Não
falei em Equador e Bolívia, e os deixo para outro dia, em respeito ao estômago
do leitor. Já disse o bastante para deixar nauseados os que leram até aqui. Por
hoje, a dose indignação já é mais que suficiente. Que Deus e as nossas
instituições, ou o que resta delas, nos livrem o mais rápido possível desse
governo, desse partido, dessa ideologia clepto-comunista. Basta de roubalheira
e devastação.
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